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Ferrari dá última vitória de Schumacher em Mônaco é leiloada por R$ 24,6 milhões

Venda do carro ocorreu após uma disputa de seis minutos entre oito candidatos que quase dobraram o lance estimado, de US$ 4 milhões

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Ferrari usada por Michael Schumacher em sua última vitória em Mônaco é leiloada por R$ 24,6 milhões

Anthony Wallace/AFP

O carro com o qual Michael Schumacher conquistou a sua quinta e última vitória no GP de Mônaco, em 2001, foi vendida em leilão por US$ 7.504.000 (cerca de R$ 24,6 milhões), um recorde da era moderna da Fórmula 1, destacou nesta sexta-feira a categoria máxima do automobilismo por meio de nota em seu site oficial.

Trata-se do modelo F2001, chassis número 211, que ajudou o ex-piloto alemão a conquistar há 16 anos o quarto dos seus sete títulos mundiais, outra marca recorde na F-1. O monoposto foi arrematado por esta alta cifra durante leilão realizado nos Estados Unidos.

Consumada na unidade de Nova York da tradicional casa de leilão Sotheby's, a venda do carro ocorreu após uma disputa de seis minutos entre oito candidatos que, com suas ofertas antes de o martelo ser batido com o valor final, quase dobraram os US$ 4 milhões (aproximadamente R$ 13,1 milhões) estimados durante a pré-venda da F2001.

Guiando este carro que agora pertence a um rico colecionador, Schumacher dominou a temporada de 2001 da Fórmula 1, quando conquistou nove vitórias ao longo do ano e terminou o Mundial com 123 pontos, quase o dobro do que somou o britânico David Coulthard, vice-campeão com 65 pela McLaren.

Maior ganhador da história da F-1, com 91 vitórias, o ex-piloto alemão faturou os títulos das temporadas de 1994, 1995, 2000, 2001 2002, 2003 e 2004, sendo os dois primeiros deles pela Benneton, antes de impor forte domínio com quatro troféus consecutivos pela Ferrari.

Schumacher está fora de cena desde quando sofreu grave acidente enquanto esquiava em 29 de dezembro de 2013, nos Alpes franceses, e após meses de luta pela vida e longas passagens por diferentes hospitais, até hoje sabe-se muito pouco sobre o quadro de saúde do alemão, que segue sendo mantido em sigilo pelos seus familiares depois de ter sido liberado para seguir com a sua recuperação em casa.

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