Ir ao dentista remete a desconforto, seja pela lembrança da anestesia ou do barulho do famoso “motorzinho”, sem contar aquelas cutucadinhas que incomodam desde crianças até adultos mais experientes.
Se depender do dentista Flávio Pinheiro, da Clínica de Reabilitação Oral Claris, localizada na cidade de Taubaté, Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, as lembranças que vão marcar o tratamento dentário de seus pacientes serão sempre bem prazerosas e agradáveis, através de uma estrutura desenvolvida para proporcionar experiência de conforto e bem-estar.
E isso porque, para quem reside em outra localidade e tem a agenda apertada, a clínica oferece o tratamento através do Spa Day, onde é possível realizar vários procedimentos no mesmo dia, hospedando-se na própria clínica.
“O Spa Day se reveste de uma série de detalhes personalizados, inclusive a gastronomia. No cadastro o paciente indicará suas preferências na alimentação, incluindo bebidas (não alcoólicas), leitura e se gosta ou não de massagem relaxante. A partir dessas informações fazemos a programação do dia de tratamento, quando o paciente se interna pela manhã e, entre um procedimento e outro, pratica atividades relacionadas ao seu conforto e bem estar”, explica Flávio.
O chamado “turismo odontológico” é outro trabalho desenvolvido pela clínica que atrai muitos pacientes, incluindo estrangeiros, até porque o tratamento dentário no exterior tem um custo bastante elevado, podendo chegar a três ou quatro vezes o que se investe no Brasil que, além disso, é reconhecido internacionalmente pela qualidade dos seus serviços na área odontológica, em especial pelo refinamento estético.
Com essa visão, a Clínica Claris busca aliar, explica o dentista, qualidade de atendimento às belezas naturais e atrativos turísticos do Brasil, atraindo o público internacional que vem ao país para fazer o tratamento odontológico, hospedando-se na clínica e desfrutando de momentos aprazíveis.
Na proposta realizada, os pacotes incluem passeios nas cidades litorâneas como Ubatuba, Paraty, Rio de Janeiro, Salvador, Morro de São Paulo e até Foz do Iguaçu, cuja fama pelas cataratas às vezes tornam o passeio ainda mais atrativo que as praias brasileiras.
Essa iniciativa data do ano de 2003, quando Flávio atendeu um casal de espanhóis que visitava o Brasil para iniciar uma empresa. A sinergia foi tamanha que os estrangeiros passaram a indicar a clínica e os amigos a incluir no passeio o tratamento dentário. Como
o trabalho do dentista apresentava um resultado que agradou aos pacientes, os profissionais da área também passaram a manter contato com a clínica.
“Em 2006 comecei a viajar para a Espanha para prestar atendimentos por lá. Alguns pacientes fi cavam interessados em conhecer o Brasil, então eu agendava alguns procedimentos por aqui e, para que pudessem aproveitar melhor a viagem, eu os levava para passear de barco, apresentava restaurantes e, com isso, percebi que essa interação contribuía muito com o resultado final dos tratamentos”, conta.
Em 2009, Flávio inaugurou a Clínica Claris, estabelecida em Taubaté e que recebe pacientes dos Estados Unidos, França, Alemanha e Espanha. “Quando o paciente contrata o turismo odontológico, sua única preocupação será com as passagens aéreas. Ao desembarcar, um motorista bilíngue irá recepciona-lo no aeroporto fazendo o transfer até a clínica. Alguns dias serão dedicados ao tratamento intensivo e outros exclusivos para o turismo. Interessante observar que as lembranças mais marcantes são sempre as dos passeios. O turismo aproxima e humaniza o atendimento gerando mais confiança e menos estresse, lembrando que um paciente relaxado e confiante responde muito melhor ao tratamento”, explica.
Com os resultados obtidos nos tratamentos e a receptividade do público espanhol, Flávio Pinheiro irá inaugurar em 2020 a primeira filial da Clínica Claris na Espanha.
“Trata-se de uma reivindicação antiga dos nossos pacientes e penso que agora é chegado o momento. Trabalho há alguns anos na Espanha e percebo que o atendimento dispensado por nós, brasileiros, difere muito dos europeus, por ser mais humanizado e pessoal, o que torna o nosso trabalho mais atraente”, conclui.
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