Por Marcus Alvarenga Em RMVale

RMVale TI tem dia de audição entre investidores e startups da região

Juntos, os fundos representados no evento somam R$ 460 mi para investir

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Investidores avaliam projetos de negócios das startups da região

Marcus Alvarenga/Meon

Um grupo de investidores no ramo da tecnologia se reuniu na feira RMVale TI, que acontece no Parque Tecnológico, nesta quinta-feira (19). O objetivo: avaliar 20 startups da região, que foram selecionadas para apresentar suas ideias aos especialistas, em busca de um empurrãozinho para alavancar os negócios.

Chamado de ‘Investidor Day’, o evento reuniu representantes dos grupos Anjos do Brasil, SP Venturs, Criatec 2, Primatec e Gavea Angels. Juntos, os fundos de investimentos representados somam cerca de R$ 460 milhões de receita para futuros aportes.

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Cada uma das startups teve cinco minutos para apresentar seu produto e esclarecer as dúvidas dos ‘tubarões’ dos negócios.

 “Esse tipo de evento é sempre importante. Aqui claramente é um ecossistema que já tem uma organização autossuficiente para fazer eventos desse porte. Esse tipo de apresentação de empresas para investidores e outros stakeholders, acontece, inicialmente, para escutar feedback, parte crucial para desenvolvimento das startups”, explica o investidor da Anjos do Brasil, Marco Poli.

De acordo com o investidor, atualmente a ideia de esconder sua tecnologia de possíveis concorrentes já não existe mais.

“Hoje as empresas que não conseguem interagir e compreender quais são as variáveis do ambiente em que se inserir não se desenvolvem”, afirma.

Entre as 20 empresas selecionadas para participar do painel de apresentações estão as easy stage, que ainda não faturam; e as grow stage, que já faturam no mercado de tecnologia.

 Após a apresentação, negócios já eram fechados e oportunidades iam  surgindo para as startups da região. Foi o caso do convite feito à equipe da Agronow, startup do ramo de agronegócios, para participar do ‘Acelera Fiesp’, programa que acontece em novembro.

“São José tem um DNA tecnológico muito forte por causa do DNA local, que sempre teve indústria aeroespacial e universidades de ponta, eu enxergo aqui um celeiro de empresas de alta tecnologia, que tem potencial grande de trazer inovações muito incrementais para o ecossistema nacional”, conclui Poli.

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Por Marcus Alvarenga, em RMVale

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