Maninho era acusado de uso de assessor para fins particulares
Divulgação/CMSJC
O vereador Maninho (PTB) manteve o índice de 100% de arquivamento das denúncias de improbidade administrativa e quebra de decoro parlamentar contra ele na Câmara de São José dos Campos.
Nesta terça-feira (17), ignorando o parecer da Comissão de Ética, o plenário votou contra o recebimento de uma representação sobre o vereador durante a sessão.
Dos 18 parlamentares que votaram – o presidente, Juvenil Silvério (PSDB), e Maninho não votam e o vereador Sergio Camargo não compareceu à sessão –, o placar ficou em 12 a 6 pelo arquivamento da denúncia.
Votaram pelo arquivamento os vereadores Fernando Petiti (PSDB), Dulce Rita (PSDB), José Dimas (PSDB), Dr. Elton (PMDB), Marcão da Academia (PTB), Esdras Andrade (SD), Flávia Carvalho (PRB), Prof. Calasans Camargo (PRP), Renata Paiva (PSD), Robertinho da Padaria (PPS), Roberto do Eleven (PRB) e Valdir Alvarenga (SD).
Votaram pela investigação os vereadores Lino Bispo (PR), Cyborg (PV), Walter Hayashi (PSC), Wagner Balieiro (PT), Juliana Fraga (PT) e Amélia Naomi (PT).
Maninho era alvo de duas representações, protocoladas em agosto, que acusam o vereador de empregar em seu gabinete um assessor que, na verdade, trabalharia no balcão de anúncio do jornal que o parlamentar mantém na zona leste da cidade.
Esta é a segunda vez que o vereador se livra de uma investigação parlamentar. No dia 13 de junho, a Câmara já havia arquivado a investigação contra o vereador pela mesma denúncia. À época, o processo foi barrado pela assessoria jurídica da casa.
Procurado, o vereador não atendeu as ligações da nossa reportagem.
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