A crescente complexidade da vida em sociedade tem colocado desafios para a Educação. Algumas questões esperam, há tempos, um espaço na escola, como, por exemplo, a Educação de Trânsito e Financeira.
Poderia citar também o Empreendedorismo, mas este foi iniciado recentemente no âmbito escolar. Propicia um trabalho sobre valores, baseando-se nos pilares da educação estabelecidos pela UNESCO. O objetivo é ajudar a conectar a educação das crianças e jovens às famílias, potencializando a construção de projetos de vida por um mundo melhor.
Mas, existe uma questão anterior de suma importância, que diz respeito ao cotidiano escolar: educação para a paz.
A escola é um local abrangente no tocante às relações interpessoais e interesses. Desta forma, a produção de conflitos e antagonismos de ideias é muito grande.
Com o tempo, a amplitude desse quadro acentuou e muito: visões de mundo diferentes, reflexões e ideias das mais variadas possíveis. Resultado: local carregado de intolerância e violência.
É nesse sentido que a Educação para a paz tem um porquê para ser inserida. A prioridade existe, mas ainda não recebeu uma real atenção.
“A paz se cria e se constrói com a superação das realidades sociais perversas. A paz se cria e se constrói com a edificação incessante da justiça social” – Paulo Freire / 1986.
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