Comemora-se hoje o dia do jornalista. Passei a conhecer melhor essa galera há 4 anos, quando enveredei para a comunicação. E porque fiz isso, muitos me perguntam. Porque adoro informação. Consumo informação deste que me conheço e tenho um prazer imenso quando a recebo.
Passei a respeitar ainda mais esses profissionais convivendo no dia a dia estressante da redação, dinâmico, lindo. Trabalham todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados, até o horário necessário. Não questionam. Pode ser dia das mães, carnaval, ano novo. Estão firmes e fortes trazendo o mundo real para dentro da redação, de onde emanam as notícias convertidas em palavras que chegam aos nossos olhos e ouvidos, ávidos para saber o que acontece à nossa volta, no Brasil e no mundo.
O que os fascina dessa forma? Contra-prestação financeira? Certamente não. Pouquíssimos são os bem remunerados à vista das dificuldades enfrentadas pelos próprios veículos de comunicação. Para terem êxito financeiro, têm que trabalhar ainda mais. Fico a observá-los, envolvidos no mundo da palavra. Olho e penso: que oportunidade a minha de poder participar desse mundo tão dinâmico, de tanta dedicação e amor à carreira escolhida.
Os jornalistas são adorados. Passam a fazer parte de nossa vida, do cotidiano. Acreditamos no que eles dizem. Tornamo-nos dependentes da informação que chegará no impresso, na tv e agora na palma da nossa mão. Gostamos de vê-los, curtimos suas ideias e torcemos pela sua felicidade.
Tão próxima estou nos dias atuais desses profissionais que sempre admirei, que peço vênia para me utilizar deste espaço para transmitir todo meu respeito e sincero agradecimento ao jornalista, imprescindível para a evolução da humanidade na busca de um mundo justo e feliz.
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