A Ryanair, empresa de aviação de baixo custo com origem na Irlanda, apresentou uma queixa às autoridades de competição da União Europeia (UE), após a Air Berlin ter pedido por proteção após falência e, logo depois, obtido um empréstimo de 150 milhões de euros (US$ 177 milhões) do governo da Alemanha.
A Alemanha rejeitou a queixa da Ryanair de "conspiração" por trás dos esforços para manter a Air Berlin ativa até que um novo comprador seja encontrado.
A Ryanair havia declarado que há uma "óbvia conspiração" entre o governo alemão, a empresa aérea Lufthansa e a Air Berlin. O empréstimo irá ajudar a Air Berlin a manter os voos em funcionamento pelos próximos três meses, enquanto negocia um possível acordo com a Lufthansa e outra empresa, que segundo a imprensa alemã, seria a easyJet.
Uma porta-voz do Ministério de Economia da Alemanha afirmou que é "absurdo" alegar que o pacote de resgate para a Air Berlin foi encenado.
A Air Berlin entrou com pedido de falência na terça-feira após sua principal acionista, a Etihad, ter divulgado que não iria mais financiar a empresa aérea. Fonte: Associated Press.
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