Passeios pela plantação, produção e degustação das uvas e vinhos
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Certamente, a proximidade entre a região de Maipu e o centro da cidade de Mendoza, cerca de 15 quilômetros, ajuda a explicar o gosto dos brasileiros pelas vinícolas da área. Mas não só. De fato, as maiores bodegas ali são potências que encaram o turismo de forma profissional e capricham nas opções.
Como já conhecia, de viagem anterior, a Trapiche (trapiche.com ar), que tem construções de um século atrás, e a Trivento (www trivento.com), do grupo chileno Concha y Toro (leia mais nesta página), desta vez o dia em Maipu foi dedicado à vinícola Zuccardi (familiazuccardi.com), onde um pequeno exército de 30 pessoas apresenta o que se poderia definir como um parque de diversões para apaixonados por vinho e comida.
Sim, comida também. O centro de visitantes em Maipu tem dois apetitosos restaurantes. Mas já voltamos a eles. Antes, a visita guiada e as degustações.
O passeio mais básico custa 40 pesos (R$ 11). Consiste em uma olhada na planta de produção, explicações e degustação de três rótulos em uma sala que é também galeria de arte. A loja é bonita e variada. Há outras opções: explorar os vinhedos em carro antigo e bike, fazer piquenique, participar da colheita.
O restaurante Casa del Visitante, o principal, foi projetado para receber grupos. As mesas extensas, cheias e barulhentas são a regra, e o cardápio regional nunca muda (465 pesos ou R$ 131 por pessoa). A parrilla é preparada em grelha, lá fora, e vem à mesa acompanhada de legumes, saladas e, claro, vinho.
Outra opção é o intimista Pan & Oliva, que ressalta a produção de azeites da Zuccardi e promove aulas de cozinha, desde 100 pesos (R$ 29).
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