Museu Nacional de Antropologia do México
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Astecas, maias, olmecas, zapotecas, toltecas... Entender essa variada nomenclatura de povos pré-colombianos requer tempo e disposição. Vale a tentativa, já que você ouvirá falar deles com frequência em vários passeios. Por isso, começar a visita pelo Museu Nacional de Antropologia é a melhor forma de se sentir mais ambientado à história e à cultura mexicanas.
Inaugurado em 1969, o maior museu do México - e um dos mais importantes da América Latina - é dividido em 22 salas temáticas que fazem um apanhado da história antropológica do país. Um dia inteiro pode ser pouco para percorrê-lo. O ponto alto da visita é a Pedra do Sol, com 3,5 metros. Conhecida popularmente como calendário asteca, foi encontrada durante escavações no Zócalo, marco zero da cidade, na antiga Tenochtitlán.
O acesso ao museu é fácil, como a maioria dos pontos turísticos da capital. Há duas estações de metrô perto: Chapultepec (linha rosa) e Auditorio (laranja). Caminhar pela região - uma das mais arborizadas da cidade - também é uma boa alternativa. Ela abriga, além de outros acervos (Museu Tamayo de Arte Contemporânea e Museu de Arte Moderna), zoológico, bosque e o Castelo de Chapultepec.
O museu funciona de terça a domingo, 9 às 19 horas. O ingresso custa 59 pesos mexicanos (R$ 11) - evite ir no domingo, pois, como a entrada é franca para os moradores, o local fica muito lotado.
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