Por Meon Em Cultura

Tecnologia responde pelo protagonismo italiano no setor

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Porcelanato Travert, da Astor, com efeito mármore

Marcelo Lima/Estadão

Um procedimento comum justifica a altíssima fidelidade de cores e detalhes dos porcelanatos apresentados no pavilhão italiano da Expo Revestir: o maciço investimento em tecnologia e pesquisa. Além da variedade de acabamentos: das rochas às madeira nobres, dos tecidos aos materiais naturais, a qualidade dos produtos salta aos olhos. Mas vai além.

Para evitar, por exemplo, comprometer a integridade visual da placa de porcelanato, algumas indústrias italianas já estão empregando massa colorida na sua produção. "Assim, em caso de pequenos acidentes, tendo a parte interna a mesma coloração do esmalte, fica quase imperceptível perceber lascas produzidas na superfície das peças", explica Ronaldo Padovani, analista do setor da ICE, agência para internacionalização das empresa italianas, sediada em São Paulo.

Placas com formatos expandidos (algumas com até 300 cm de comprimento), possibilidades inéditas de customização, além de produtos de alto desempenho, com funções antibacterianas e antipoluentes, por exemplo, foram outras das inovações apresentadas pelas nove empresas participantes - Casalgrande Padana, Ceramiche Caesar, Cisa/Gruppo Ceramiche Richetti, Edimax-Astor/Gruppo Beta, Marazzi Group, Marca Corona 1741, Mirage Granito Ceramico e Ornamenta -, todas detentoras da marca Ceramics of Italy, que, há 40 anos, responde pelo prestígio que a cerâmica italiana conquistou mundo afora.'

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