Aquilo que muito se falava em toda a comunidade internacional do futebol aconteceu: a Rússia está fora da Copa do Mundo do Catar após suspensão da FIFA anunciada no início da tarde desta segunda-feira (28).
Isso significa que a equipe está proibida de disputar as partidas de repescagem do Mundial contra a Polônia, anteriormente agendadas para o dia 24 de março. Com isso, a seleção adversária deverá avançar automaticamente para a próxima fase do torneio classificatório.
As medidas foram tomadas como resposta à invasão russa na Ucrânia, iniciada na última quinta-feira (24). Outras equipes da Rússia, como as seleções de base, masculinas e femininas, além de times do país, também estão proibidas de atuar, já que a decisão da Fifa foi tomada em conjunto com a Uefa.
O Spartak Moscou, equipe classificada para as oitavas de final da Liga Europa, com as sansões, foi automaticamente eliminado. Mesmo assim, a Rússia pode recorrer da decisão ao TAS (Tribunal Arbitral do Esporte).
Neste domingo, a Fifa já havia decidido por aplicar sansões nas equipes russas de futebol. Punições como a proibição de jogar em seu território, utilização de símbolos como bandeiras, uniformes e hino do país, foram vistas como insuficientes por adversários europeus que, de antemão, pediam uma exclusão do país dos quadros da federação.
Durante a manhã desta segunda-feira, por volta das 11h (horário de Brasília), o COI (Comitê Olímpico Internacional) publicou um comunicado em que pede a exclusão de atletas russos e de Belarus para todas as competições.
Em decorrência da invasão à Ucrânia, o órgão recomendou às federações que os países fiquem impedidos de competirem de qualquer competição enquanto o conflito armado no leste europeu se mantiver.
Em caso de inviabilidade para retirar os atletas de ambos os países dos quadros de torneios que serão realizados, o COI pede que as organizações proíbam os competidores de disputarem as etapas com as bandeiras de seus países. A orientação é competir como seleções neutras.
O comitê ainda chama atenção ao início das Paralimpíadas de Inverno em Pequim, que terão início nesta semana e contarão com uma reunião extraordinária na próxima quarta-feira (2) para que a participação da Rússia e de Belarus seja definida.
“Onde quer que, em circunstâncias muito extremas, mesmo que isso não seja possível em curto prazo por razões organizacionais ou legais, o COI deixa para a organização relevante encontrar sua própria maneira de resolver efetivamente o dilema descrito acima. Nesse contexto, o COI considerou em particular os próximos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022 e reiterou seu total apoio ao IPC (Comitê Paralímpico Internacional) e aos jogos”, diz trecho do comunicado.
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