SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) - O São Paulo adia definições importantes nos bastidores do futebol por causa da eleição presidencial, marcada para a primeira quinzena de dezembro. Com o fim da gestão de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, o departamento de futebol evita tomar decisões que impactem na administração seguinte. O clube negocia a prorrogação do vínculo de Juanfran, mas pretende estendê-lo somente até fevereiro de 2021, quando se encerrará o Brasileirão.
O receio da atual administração é que o espanhol de 35 anos assine um compromisso com duração mais longa e não esteja nos planos do sucessor de Leco no Morumbi. A cúpula, portanto, trata o caso com cautela e já informou ao próprio jogador que pretende apenas segurá-lo nos dois meses a mais da temporada, ampliada por causa da pandemia do novo coronavírus.
A questão de Juanfran não é a única que causa dúvidas no Morumbi. A gestão de Leco também tem cuidados com o volante Hudson. O atleta negocia a sequência no Fluminense, mas até o fim da atual temporada. É possível que ele retorne ao CT da Barra Funda na sequência do empréstimo, já que tem acordo com os paulistas até dezembro de 2021.
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