O técnico Gernot Rohr acredita que o jogo coletivo vai prevalecer no duelo entre Nigéria e Islândia, ao meio-dia de (Brasília) desta quinta-feira, em Volgogrado. De acordo com o treinador alemão, nenhuma das seleções tem valores individuais muito destacados.
"Tenho muito respeito pela Islândia. Eles não têm uma estrela no time e nós também não. Vai ser uma batalha entre coletivos", afirmou o técnico alemão nesta quinta-feira, em Volgogrado. "A diferença é que eles são experientes, enquanto nós somos jovens", afirmou Rohr, que comanda a seleção com média de idade de 25,9 anos, a menor do Mundial.
Aos 19 anos, o goleiro Francis Uzoho é o mais novo da posição a ser titular nessa Copa do Mundo. "Ele tem a cabeça fria, treina muito bem e é uma ótima solução para o futuro da Nigéria", disse Rohr. O técnico tinha como primeira opção o arqueiro Carl Ikeme, mas o jogador foi diagnosticado com leucemia em julho de 2017 e, desde então, não pôde mais ser convocado.
O treinador não confirmou e nem negou a possibilidade de escalar o atacante Ahmed Musa como titular. "Nós temos respeito pelos jogadores. Eles precisam saber primeiro do que a imprensa. Nós não queremos esconder nada deles e preparar a equipe da melhor maneira possível", afirmou.
Sobre a derrota por 2 a 0 para a Croácia, na estreia da Nigéria na Copa, no último sábado, em Kaliningrado, Rohr minimizou o resultado. "Perdemos com dois gols estúpidos, um foi contra e o outro de pênalti", analisou o técnico. A Nigéria ainda terá a Argentina pela frente na última rodada da primeira fase, às 15 horas de (Brasília) da próxima terça-feira, em Rostov.
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