A executiva e nova CEO da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), Mariana Miné, participa de debate sobre a ampliação das mulheres em cargos de comando na indústria esportiva. Mais um evento relacionado ao projeto Pacto pelo Esporte.
Depois de atuar em cargos de gestão em empresas como Ambev, Unilever e RBS Comunicações, a executiva e empresária Mariana Miné assumiu em dezembro de 2020 o cargo de CEO da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) – posto até então ocupado somente por homens.
“O esporte, por toda a visibilidade, é uma vitrine muito importante para a agenda da igualdade de gênero. Precisamos de mais mulheres ocupando posições de comando nessa indústria e mostrando toda a sua capacidade em tomar decisões”, afirma a nova liderança para o rúgbi no Brasil.
Exemplos como o de Mariana não são habituais. Assim como em outros setores, a presença de mulheres em posições de liderança ainda é pequena no meio esportivo. São poucas as presidentes de entidades (clubes, federações e confederações), as donas de equipes profissionais ou treinadoras, por exemplo. Maneiras de ampliar essa representatividade serão discutidas no Pacto pelo Esporte 2021. O evento, entre 24 e 26 de março, terá transmissão aberta ao público no site ge.globo.
Mariana Miné é uma das convidadas especiais de um debate sobre Liderança Feminina em Gestão Esportiva, marcado para esta quinta-feira, 24 de março às 15h. “Será uma grande oportunidade para ressaltar que, assim como já ocorre em empresas, as mulheres têm muito a contribuir como líderes no esporte”, afirma a nova CEO da CBRu.
O Pacto pelo Esporte 2021 é organizado pelo Pacto pelo Esporte, acordo privado voluntário lançado em 2015 entre empresas interessadas em apoiar o esporte nacional por meio da definição de regras e mecanismos nas relações entre investidores e entidades desportivas (confederações, federações e clubes). Já são 33 empresas signatárias.
O projeto
O Pacto pelo Esporte é uma união entre empresas patrocinadoras do esporte brasileiro que, por meio da criação de ferramentas de autorregulamentação, visa contribuir para que entidades esportivas pratiquem uma gestão profissional, com integridade, transparência e governança. O objetivo é aumentar os investimentos privados no esporte.
Lançado em 2015, o Pacto pelo Esporte conta atualmente com 33 empresas signatárias: ACCOR, Aché, Algar, ASICS, Banco do Brasil, Bradesco, BRF, BR Sports, BTG Pactual, Centauro, Cielo, Correios, Decathlon, EDP, Eletromídia, Estácio, EY, Globo, Gol, Grupo Carrefour Brasil, Itaú, Johnson & Johnson, LATAM, Mastercard, McDonald’s, Passarelli, P&G, Quantum, Santander, Sky, SOMOS Educação, Visa e Vivo.
O Conselho Gestor é composto por João Paro Neto (Mastercard); Roberto Marinho Neto e Renato Ribeiro (Globo); Paulo Kakinoff (Gol); Eduardo Alvarenga (Eletromídia); Luiz Sérgio Vieira (EY); Hugo Passarelli (Passarelli); Luciana Nicola (Itaú); João Paulo Diniz (Componente Holding); e o consultor independente Fernando Chacon. Os esportistas e medalhistas olímpicos Gustavo Borges (natação), Lars Grael (vela esportiva) e Flavio Canto (judô), são os embaixadores da iniciativa.
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