O inverno começa em 21 de junho. O período é considerado propício a oscilações no peso, sobretudo por causa do frio, que combina falta de motivação para praticar exercícios e mais desejo de consumir alimentos gordurosos.
Uma manobra para driblar esse ritmo é variar sabores de caldinho para aquecer as noites e separar e congelar marmitas balanceadas para toda a semana, criando uma rotina alimentar que previna deslizes.
“No inverno, é comum haver uma busca natural por conforto na comida, para compensar o frio. Da mesma forma, o apetite costuma aumentar, e comidas mais gordurosas tendem a ser escolhas. Para quem quer assegurar continuidade a hábitos saudáveis e manter a forma, por exemplo, é preciso pensar em estratégias para driblar essa propensão às fugas da rotina alimentar mais equilibrada”, explicou Fernanda do Val, educadora física e proprietária da Santo Sabor Saudável, empresa de congelados fit em São José dos Campos.
Separar um dia da semana para planejar e providenciar o cardápio da semana é uma dica da especialista para obter mais sucesso no empenho em permanecer na linha. Boas opções de caldinho são os mais robustos, como os de mandioca e mandioquinha, que podem ser incrementados com frango desfiado, e o de feijão.
“Eles podem ser congelados em porções, de maneira que sempre estejam disponíveis em diferentes sabores na hora da refeição. Ter tudo à mão evita que a pessoa recorra a opções mais fáceis, mas muitas vezes danosas à saúde, como no caso de alimentos processados ou industrializados”, reforçou.
A dica da marmita congelada é válida porque “no médio período em que a comida estiver no freezer, terá suas propriedades nutricionais preservadas. O único cuidado é não incluir saladas in natura nessas porções combinadas. O que pode ser feito é criar, em paralelo, saladas de pote para os dias da semana. Elas devem estar em recipientes de vidro bem higienizados, fechados e armazenados em 2 refrigerador”, orientou do Val.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma em cada três crianças entre cinco e nove anos está acima do peso no país. Estendendo a faixa etária, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) publicaram estudo apontando que alimentos ultraprocessados podem aumentar em 45% o risco de obesidade para adolescentes. “A vantagem de criar uma disciplina prática de alimentação saudável no lar também é esta, para quem tem filhos: de forma orgânica, todos são introduzidos a esse estilo de vida e tendem a incorporar naturalmente bons hábitos à rotina. Junto ao trabalho de conscientização dos pais no dia a dia, os resultados podem ser muito positivos para os mais novos”, concluiu a especialista.
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