Um projeto-piloto realizado nesta semana no aeroporto de Helsinque-Vantaa, na Finlândia, usa cães farejadores para identificar os passageiros com Covid-19. Não importa a raça do cão, desde que ele seja bom farejador.
A eficácia ainda não foi comprovada cientificamente, sendo assim, os passageiros que se oferecem a fazer o teste e são suspeitos passam por um segundo teste para confirmar o resultado, esse sim de Covid-19.
É um processo simples: é passada uma gaze no pescoço do voluntário e a amostra é colocada em outra sala para que os cães possam "realizar o trabalho". O teste demora cerca de 10 segundos.
Um estudo francês realizado em junho concluiu que o odor do suor de pessoas infectadas era diferente das que não tinham o vírus e que os cães podiam detectar essa diferença, tendo em vista que têm um aguçado poder farejador.
Dez instrutores treinam 15 cães para o serviço e são patrocinados por uma clínica veterinária particular. Entre os cães está Kossi, cão espanhol que foi treinado como cachorro farejador em resgates e que já trabalhou na detecção de câncer.
Parceria:
Com supervisão de Nicole Almeida, jornalista do Grupo Meon.
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