Natural de São José dos Campos, Calebe Luiz da Silva Gonçalves começou a treinar basquete aos 10 anos de idade. O jovem conta que encontrou no basquete a solução para um problema de saúde e a paixão pelo jogo só foi aumentando porque sua avó, grande incentivadora, sempre o acompanhava nos treinos na Associação de Basquetebol de Jacareí.
Destaque nos jogos sempre com grandes atuações, logo foi observado por outros clubes e aos 14 anos foi convidado para treinar sub-16 do São Paulo. Calebe conta que não pensou duas vezes. Contratado em 2018, atua como armador no São Paulo, seu clube atual.
Nesta nova jornada, as viagens de Jacareí a São Paulo eram diárias. Calebe conta que não estava sozinho, já que seu amigo de basquete, João, foi convidado também pelo São Paulo. No início deste ano o clube ofereceu alojamento para os jogadores e, desde então, não precisam mais se deslocar diariamente entre as cidades.
Acompanhe a seguir a entrevista concedida por Calebe Luiz ao Meon Jovem:
Meon Jovem: Conte um pouco de você?
Calebe: Sou Calebe Luiz Da Silva Gonçalves, nasci em São José dos Campos. Comecei a jogar basquete com 10 anos e, aos 14 anos, fui convidado a jogar pelo São Paulo.
Meon jovem: Qual é a sua posição no basquete? Você sempre foi armador?
Calebe: Eu comecei jogando de ala e depois fui para a posição de armador, minha posição atual.
Meon jovem: Como você concilia o esporte com a escola?
Calebe: É bem difícil! Muito difícil! Porque às vezes a gente chegava tarde e cansado, e ainda tinha que fazer as tarefas, muitas vezes tinha que fazer as atividades lá no treino mesmo. Estuda quando tem tempo e treina quando tem tempo.
Meon jovem: Como foi a sua rotina na cidade de São Paulo? Você foi morar lá ou continuou morando em Jacareí?
Calebe: Quando eu fui para treinar em São Paulo eu era bem novinho, então minha mãe não me deixou ir para morar. Viajava de ônibus diariamente, treinava e depois voltava de ônibus. No início desse ano, eles (o São Paulo) montaram um alojamento, e fizeram uma proposta para morar lá e eu aceitei. Agora está mais fácil.
Meon jovem: Qual foi a sua maior dificuldade no basquete?
Calebe: No começo foi me encaixar no grupo. Mas eu não parei, treinei muito. Sempre me empenhava muito para superar essa dificuldade.
Parceria:
Com supervisão de Nicole Almeida, jornalista do Grupo Meon.
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.