Se cerram pela perna
As lascas, jorram pelos ares
Se cair será franzina
Ou resistirá vazia entre milhares
Agora o caule hiberna
Dilacerado pelas lâminas irregulares
Talvez a culpem de insana
Talvez lembrem das folhas que a pertencia, mas nunca pesares
O tronco cai sem serenidade
Traçando seu fim importuno
Eternizando em si, atrocidades
Para aqueles que se destroem? O inferno
Então entregue-o para a humanidade
Até que restaurem o dano eterno
Com supervisão de Yeda Vasconcelos, jornalista do Meon Jovem.

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