O dólar no mercado à vista opera alinhado com a baixa da divisa americana no exterior e também precifica a aprovação, na noite desta terça-feira, 9, do relatório pedindo a admissibilidade total da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
Na manhã desta quarta-feira, 10, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou a manutenção dos juros, como era esperado. A taxa de refinanciamento permanece em 0% e, a taxa de depósitos, em -0,4%. Ainda pela manhã, o presidente da instituição, Mário Draghi, concede entrevista. Também deverá ser conhecida a inflação ao consumidor dos Estados Unidos.
Mais tarde, é esperada a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve de março (15h) e uma reunião de emergência de autoridades da União Europeia para discutir um novo pedido pelo Reino Unido de mais prazo para implementar o Brexit, como é conhecida a saída dos britânicos do bloco.
No Brasil, a inflação medida pelo IPCA de março acima do esperado pelo mercado é monitorada, mas fica em segundo plano no câmbio. O IPCA fechou o mês passado com alta de 0,75%, ante um avanço de 0,43% em fevereiro.
Este resultado superou o teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam uma alta entre 0,55% a 0,67%, com mediana positiva de 0,63%. A taxa acumulada pela inflação no ano foi de 1,51%. O IPCA em 12 meses ficou em 4,58%, superando o intervalo das projeções dos analistas, que iam de 4,37% a 4,49%, com mediana de 4,44%.
Às 9h25 desta quarta-feira, o dólar à vista caía 0,31%, aos R$ 3,84138. O dólar futuro para maio recuava 0,23%, aos R$ 3,8465.
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