SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em debate promovido pela TV Cultura nesta quinta-feira (12), o candidato do Republicanos a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno, voltou a falar nas acusações de empresas fantasmas na campanha de Guilherme Boulos (PSOL).
A Justiça Eleitoral, porém, já determinou que reportagem sobre isso fosse retirada do ar por não refletir a verdade, ponto que foi levantado por Boulos em sua resposta.
A reportagem em questão foi feita por um jornalista que já foi preso pela Polícia Federal por fake news, ponto também levantado por Boulos. O candidato do PSOL afirmou que Russomanno tenta trazer o gabinete do ódio de Jair Bolsonaro (sem partido) para São Paulo.
Já Arthur do Val (Patriota) também acusou Russomanno de não falar a verdade por tê-lo questionado sobre faltas na Assembleia de São Paulo, onde exerce o mandato de deputado estadual.
No mesmo bloco, o prefeito Bruno Covas (PSDB) não respondeu se fará lockdown em caso de segunda onda de coronavírus. Ele afirmou ser fake news indícios de que haverá uma segunda onda, ignorando que hospitais privados já estão mais sobrecarregados.
Ao final, Márcio França (PSB) chamou a atenção dos adversários por não estarem usando máscara enquanto não estão falando, como determina a regra do debate. Apenas ele e Andrea Matarazzo (PSD) cumpriam a regra. Após sua fala, Marina Helou (Rede) passou a utilizar a máscara.
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