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O Brasil aos poucos vai enxergando em seu horizonte um pequeno raio de esperança: com o avanço, ainda que tardio, da vacinação, os números de casos e mortes pela covid-19 vão arrefecendo. Começamos a vislumbrar uma retomada total da atividade econômica e o fim da tragédia que já ceifou a vida de mais de 500 mil pessoas. Porém, essa recuperação trata-se de uma ilusão.
Os dados socioeconômicos do país mostram outra realidade: a inflação de preços disparou, o empobrecimento das famílias cresceu exponencialmente, o Brasil voltou ao mapa da fome, o desemprego manteve seu recorde e a desigualdade social tornou-se ainda maior. O agravamento das condições de vulnerabilidade social, entretanto, não ocorreu por acaso: a deterioração da qualidade de vida do brasileiro possui como principal responsável o Presidente da República Jair Bolsonaro.
As promessas feitas pelo Ministro da Economia Paulo Guedes, o suposto liberal da Escola de Chicago, mostraram-se mentirosas. Ao invés das reformas estruturantes que combateriam privilégios e aumentariam a produtividade, foram apresentadas medidas que beneficiam ainda mais as elites financeiras e que pioram o ambiente de negócios brasileiro. Isso, somado à condução tenebrosa da pandemia realizada pelo governo federal colaboraram de maneira substancial para a tragédia brasileira dos últimos dois anos.
Seja pela conduta irresponsável de estimular aglomerações e o não uso de máscaras; pela gestão desastrosa na qual passaram quatro ministros da saúde; pela propaganda criminosa de pseudo-tratamentos que não possuem eficácia; pelo menosprezo à vacinação da população ou pelo desdém aos milhares de mortos, a verdade é que o Presidente da República contribuiu diretamente com um verdadeiro morticínio no território nacional.
A pandemia, no entanto, serviu apenas para descortinar a verdadeira natureza e as intenções de Bolsonaro: um político do "centrão fisiológico", que busca apenas o poder pelo poder, visando proteger a si e a sua família, não importando o preço. E esse foi bastante alto. Nesse cenário de calamidade restam duas opções: rumarmos passivamente em direção ao caos ou nos levantarmos democraticamente exigindo o remédio constitucional que permite destituir o Presidente: o Impeachment.
Portanto, cabe à sociedade civil organizada, sobretudo, dar uma resposta enfática àqueles que visam solapar o Brasil. Essa solução será entregue em 12 de setembro. Nesse dia, os cidadãos irão às ruas exigir a imediata retirada de Jair Bolsonaro do poder. Usando o verde e o amarelo da bandeira nacional, os brasileiros mostrarão que as cores do país não foram usurpadas por um grupo que venera um político incompetente, corrupto e avesso à democracia. Que a classe política possa ter o mínimo de decência e fazer a vontade popular prevalecer aos espúrios acordos e ao oportunismo barato.
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