Neste sábado (7), Israel sofreu um bombardeio e foi atacado por homens armados. O movimento islâmico Hamas reivindicou a autoria do ataque, que matou pelo menos 22 pessoas, de acordo com os serviços de emergência israelenses.
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O comandante militar do grupo Hamas, Muhammad Al-Deif, convocou um levante geral contra Israel em uma mensagem gravada ainda hoje.
O chefe do grupo alegou que o ataque a Israel foi uma resposta aos ataques às mulheres, pelo Gaza e à profanação da mesquita de al-Aqsa.
Muhammad implorou aos povos árabes e islâmicos para que viessem à “libertação de al-Aqsa”, a mesquita em Jerusalém.
Ainda segundo mensagem de Muhammad Al-Deif, o Hamas afirma ter disparado 5.000 mísseis contra Israel, anunciando a operação “Tempestade Al-Aqsa” e que o grupo militante palestino “alvejou as posições inimigas, aeroportos e posições militares com 5.000 foguetes”.
Forças de Defesa de Israel mobilizam soldados e declaram “alerta de estado de guerra” e afirmou que o grupo Hamas “enfrentará as consequências”.
De acordo com os dados de dois hospitais, pelo menos 100 pessoas ficaram feridas em Israel nos ataques.
Foram transferidas mais de 80 pessoas, com vários graus de ferimentos, para o hospital Soroka Medical Center, um importante centro médico na cidade de Be’er Sheva, no sul de Israel.
Alguns dos feridos sofreram ferimentos de bala enquanto outros foram feridos por estilhaços, disse o Centro Médico Kaplan.
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