A Meta, gigante das redes sociais que opera o Facebook, enfrentará um processo legal movido pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC). A agência acusa a empresa de usar aquisições estratégicas para eliminar a concorrência e consolidar seu monopólio no mercado de mídias sociais. Especificamente, a FTC alega que o Facebook comprou o Instagram em 2012 e o WhatsApp em 2014 por valores muito altos, não para expandir seus serviços, mas para suprimir possíveis competidores no setor.
O juiz James Boasberg, que conduz o caso, rejeitou um pedido da Meta para encerrar o processo, permitindo que a investigação prossiga. A FTC argumenta que essas aquisições foram anticompetitivas e prejudicaram a inovação no ecossistema das redes sociais, ao impedir o surgimento de novas plataformas que pudessem desafiar o domínio do Facebook.
Boasberg permitiu que a acusação de "esmagamento da concorrência" fosse mantida no processo, mas descartou outra alegação da FTC, que afirmava que o Facebook havia restringido o acesso de desenvolvedores de aplicativos terceiros à sua plataforma. Além disso, o juiz também não aceitou a argumentação da Meta de que a compra do WhatsApp teria sido vantajosa para a empresa no enfrentamento de gigantes como a Apple e o Google.
Essa decisão é um importante marco no processo, que pode resultar em sérias consequências para a Meta, caso a FTC consiga provar que a empresa usou práticas anticompetitivas para reforçar sua posição dominante no mercado.
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