A Assembleia Geral das Nações Unidas tomou uma decisão histórica nesta terça-feira (3), ao aprovar, com 157 votos a favor e apenas oito contra, a realização de uma conferência internacional que buscará viabilizar a criação de um Estado palestino. A cúpula, agendada para junho de 2025, terá como objetivo discutir a "solução de dois Estados", propondo a convivência pacífica entre Palestina e Israel, com fronteiras reconhecidas internacionalmente.
A conferência se propõe a criar um "caminho definitivo" para um acordo de paz que resolva o conflito entre israelenses e palestinos, tendo como prioridade o reconhecimento da Palestina como um Estado soberano. O Brasil foi um dos países que endossaram a resolução, alinhando-se aos 144 países que já reconheceram oficialmente a Palestina.
A iniciativa também recebeu apoio do presidente francês Emmanuel Macron, que, junto com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, anunciou que co-presidirá a conferência de 2025. Macron afirmou que, nos próximos meses, intensificarão as ações diplomáticas para garantir o sucesso da cúpula, com o objetivo de criar um avanço na implementação da solução de dois Estados.
Entretanto, a resolução foi rejeitada por países como os Estados Unidos, Israel e Argentina, que argumentaram que a criação de um Estado palestino deve ser resultado de negociações diretas entre as partes envolvidas, sem imposições externas.
Essa resolução da ONU reflete o crescente apoio internacional à causa palestina e faz parte de uma estratégia diplomática mais ampla, com a Palestina buscando intensificar os esforços para uma resolução pacífica e definitiva para o conflito com Israel.
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