Com o falecimento do Papa Francisco em 21 de abril de 2025, aos 88 anos, a Igreja Católica se prepara para o conclave que elegerá seu sucessor. A eleição será realizada na Capela Sistina, no Vaticano, entre 6 e 11 de maio, conforme as normas canônicas. Historicamente, a escolha do novo papa é imprevisível, como demonstrado na eleição de Francisco em 2013, que não figurava entre os favoritos.
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Entre os cardeais mencionados como possíveis sucessores estão:
Luis Antonio Tagle (Filipinas): prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, é visto como um continuador das reformas de Francisco e seria o primeiro papa asiático.
Pietro Parolin (Itália): Secretário de Estado do Vaticano, é conhecido por sua habilidade diplomática e proximidade com o papa emérito.
Matteo Zuppi (Itália): arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana, destaca-se por sua atuação pastoral e mediação em conflitos.
Peter Turkson (Gana): ex-prefeito do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, é reconhecido por seu trabalho em justiça social.
Robert Sarah (Guiné): ex-prefeito da Congregação para o Culto Divino, representa uma ala mais conservadora da Igreja.
Do Brasil, os cardeais Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, e João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada, são mencionados como possíveis candidatos, refletindo a crescente importância da América Latina na Igreja Católica.
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