O candidato Aécio Neves em entrevista no diretório do PSDB em São José
Flávio Pereira/Meon
Na manhã deste domingo (3), enquanto discursava no diretório do PSDB em São José dos Campos sobre temas como a desindustrialização da RMVale e a suposta fraude na CPI da Petrobras no Senado, o candidato à presidência Aécio Neves também falou sobre o Parque Tecnológico da cidade.
"Hoje, o Brasil que nós queremos tem a característica da competitividade. E esta passa fundamentalmente pela inovação e pelo aumento da produtividade da economia brasileira. O Parque Tecnológico deve servir de inspiração para o desenvolvimento de outras regiões do Brasil", afirma o candidato.
O Parque, que vai abrigar o novo prédio da Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo) a partir de 11 de agosto, administra centros empresariais e de desenvolvimento tecnológico de instituições como USP, Unesp, Fatec, ITA, entre outras.
Aécio disse ainda que o conglomerado joseense é um orgulho para todos brasileiros, mas criticou a postura do governo quanto ao crescimento econômico e seu reflexo na atuação das indústrias.
"Essa região está sofrendo com o enfraquecimento da economia, com a leniência de um governo que não soube criar regras, nem gerar estabilidade para que o Brasil pudesse avançar a partir de novos investimentos". O presidenciável também acredita que o país não pode assistir passivamente à derrocada de sua indústria.
Alckmin
Na mesma manhã, o governador Geraldo Alckmin anunciou que vai assinar o contrato de início das obras do Hospital Estadual de São José dos Campos, um centro médico de média complexidade, que vai tratar traumas ortopédicos e neurológicos. Depois da assinatura, as obras devem ser começadas em 60 dias e a empresa parceira Construcap tem 36 meses para finalizá-las.
O governador também respondeu sobre o pagamento que o tesoureiro do Diretório Estadual do PSDB, Felipe Sigollo, fez à rede social Facebook para promover sua página à reeleição do governo do Estado na internet.
"Primeiro, não teve nenhuma ilegalidade. Nenhuma, nenhuma, nenhuma. [Sigollo] Não o fez no período eleitoral. Segundo, [eu] não tinha o conhecimento. Se tivesse não teria autorizado. Até porque acho totalmente desnecessário esse tipo de coisa", enfatiza.
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