Funcionários rejeitam mudanças
Divulgação/Embraer
Trabalhadores da Embraer se reuniram em assembleia para discutir as mudanças no valor do convênio médico, que seria de 100%. Ao final da discussão, negaram o reajuste, pediram acordo para as demais mudanças e ainda paralisaram as atividades por meia hora.
Com a mudança, anunciada pela empresa na semana passada, funcionários passariam a pagar metade das consultas e exames médicos.
A exigência dos colaboradores é de que a Embraer abra negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos sobre as alterações. “O aumento abusivo no desconto é uma forma de redução salarial que não vamos aceitar”, avalia Herbert Claros da Silva, vice-presidente do sindicato.
Outras votações
Durante a reunião também houve rejeição da forma como acontece o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) -sem votação em assembleia e sem negociação com o sindicato- e da nova jornada de trabalho, de terça-feira a sábado, imposta em alguns setores.
Os trabalhadores reivindicaram ainda apoio da presidente Dilma Rousseff na campanha contra a desnacionalização do setor.
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