O professor, psicanalista, ativista e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, do PSOL, esteve na manhã de hoje participando do programa “Meon Entrevista”, apresentado por Fabrício Correia, com a participação dos jornalistas Samuel Strazzer e Gabriel Campoy. O programa pretende ser ponto de convergência mesmo entre divergentes, trazendo de forma isenta personalidades que contribuem para o pensamento nacional por meio das diversas plataformas de interação social.
Aos 39 anos, o político, segundo colocado nas eleições de 2020 à Prefeitura de São Paulo, está percorrendo o estado com a caravana “Virada Paulista”, que pretende interagir com os diversos setores que compõem a geografia humana e profissional da locomotiva do país.
“É dever do estado, promover o diálogo com os principais setores produtivos e estimular as potencialidades de cada município. Há anos sofremos com um desmonte no setor da ciência e tecnologia em São Paulo, o que tem sido extremamente prejudicial à classe trabalhadora. A RMVale é o retrato disso. A saída de empresas da região tem haver com essa política pública de promover cortes e mais cortes na área de pesquisas.”, afirmou Boulos durante a entrevista.
Questionado sobre o atual momento do país, acusou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) da prática de diversos crimes contra a humanidade, alegando que o chefe da nação no mínimo prevarica no cargo.
“O Bolsonaro praticou uma estrada de crimes, como se fosse daqui de São José dos Campos à São Paulo. E não são pseudos delitos, não precisa nem de CPI, basta procurar no Google”, ressaltou.
Indagado sobre a possibilidade de disputar o Governo de São Paulo e apoiar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva para as eleições presidenciais, Guilherme Boulos disse:
“Defendo que consigamos construir uma unidade no campo progressista para que possamos derrotar o PSDB que há 30 anos domina o estado com uma história de atrasos e de corrupções, como na área da merenda, por exemplo. Estou me colocando a disposição para esse enfrentamento. Quanto a questão presidencial, defendo o mesmo argumento, que consigamos nos unir no apoio a candidatura com mais possibilidade de êxito na derrota do projeto de Jair Bolsonaro. Até porque com 4 anos de Bolsonaro, 2 de pandemia e 6 de grave crise econômica, assumiremos uma terra arrasada”, concluiu.
O conteúdo exclusivo do programa Meon Entrevista você confere ainda nesta quinta-feira (24), no Portal Meon e suas redes sociais.
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