As demissões realizadas pela fábrica da MWL em Caçapava no inicío do mês de junho foram suspensas após decisão da Justiça do Trabalho.
A decisão emitida pelo desembargador Lorival Ferreira dos Santos, do TRT-15 (Tribunal Regional do Trabalho da 15ª região em Campinas) enfatiza que a empresa não poderia, por lei, ter demitido os trabalhadores em estado de greve, e sim tentado uma resolução juntamente do Sindicato dos Metalúrgicos antes de anunciar um corte em massa.
Recentemente, no início do mês de junho, A MWL demitiu seus funcionários através de um telegrama em meio a uma greve por atraso nos salários. Fábrica responsável por produzir rodas e eixos ferroviários, a empresa está em recuperação judicial.
A reportagem do Portal Meon tentou entrar em contato com a MWL mas, até a publicação desta matéria, ainda não havia sido respondida.
A produção está parada desde 6 de maio, em razão da greve deflagrada pelos trabalhadores. A MWL (antiga Mafersa), de capital chinês, produz rodas e eixos para o setor ferroviário e está em recuperação judicial.
Em 26 de maio, a direção da fábrica se comprometeu, junto ao TRT (Tribunal Regional do Trabalho), a pagar os salários, mas descontou os 25 dias de paralisação, o que resultou na continuidade da greve.
O Sindmetau afirmou que, com frequência, a empresa atrasa salários e FGTS, além de ter cortado o convênio médico e estar sem energia elétrica e internet.
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