Na noite desta quinta-feira (24), organizações que compõem o movimento negro fizeram uma manifestação contra o trabalho escravo, no Arco da Inovação, em São José dos Campos.
No último sábado (19), uma emprega doméstica foi libertada de suas funções em uma casa dentro de um condomínio no bairro Jardim Aquarius após denúncia de trabalho escravo, o que levou o movimento às ruas para reforçar a luta contra o racismo.
Nesta terça-feira (22), alguns representantes do movimento negro estiveram na sede da Polícia Federal para questionar mais informações sobre o caso e sobre o autor do crime.
“É a demonstração explícita de que o racismo continua até os dias atuais. Não à toa, a primeira vítima da pandemia no Brasil foi Cleonice Gonçalves, uma empregada doméstica no Rio de Janeiro, contaminada pela patroa. As empregadas domésticas, na sua maioria mulheres negras, cumprem o serviço essencial de limpeza, mas não tiveram o direito ao isolamento social ou preferência na vacinação”, afirmou Ingrid de Sá, ativista do movimento negro da cidade.
O movimento afirma que não gostaria de realizar a manifestação nesse momento de pandemia, mas que diante de um caso com uma acusação desse tipo de crime, não via outra possibilidade a não ser realizar o protesto.
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