Novo prefeito de Canas Lucemir do Amaral faz alterações nas secretarias

Novo prefeito de Canas Lucemir do Amaral faz alterações nas secretarias

Divulgação/PMC

O novo prefeito de Canas, Lucemir do Amaral (PSDB), confirmou na última sexta-feira (5), a alteração no comando de três secretarias do Executivo. Lucemir era presidente da Câmara e está no comando da administração municipal há menos de um mês, substituindo os afastados Rinaldo Zanin, o Naldinho (PDT) e Redmilson Quintas, que tiveram os mandatos cassados pela Justiça Eleitoral de Lorena.

Agora, a Secretaria da Saúde está sob o comando do Doutor Fábio Cesar Tirelli, Educação com a professora Márcia Renata Barbosa e na de Obras e Planejamento, Paulo Coelho de Abreu. "Provavelmente vamos fazer outras mudanças, na semana que vamos fazer uma alteração no comando da secretaria de Assistência Social, mas ainda não temos o nome", afirma Lucemir.

A pasta de Assistência Social é comandada pela esposa do ex-prefeito, Silvana Komeih da Silva Zanin e as outras quatro por Jorge Bento (Administração e Finanças), Gilson Eduardo Quintas (Agricultura), Adailton Ligabo (Cultura e Turismo) e Bruno Reginato Araujo de Oliveira (Assuntos Jurídicos).

No próximo dia 13, Lucemir vai completar um mês à frente da prefeitura de Canas. "No começo do mandato não foi fácil, mas já estamos implantando o nosso estilo de trabalho", conta o prefeito.

Lucemir assumiu o posto no inicio de julho, após o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) determinar o afastamento de Naldinho com a perda de direitos políticos por oito anos por abuso do poder político e econômico. Ele já havia sido retirado da prefeitura no início do ano.

Para o juiz Felipe Estevão de Melo Gonçalves, da 1.ª Vara da Comarca de Lorena, em 2012 Zanin propôs a criação de programa de auxílio-desemprego com objetivos eleitorais. Entre os benefícios apontados como irregulares estão o pagamento de contas de água, luz e telefone, além de regalias como o custeio de viagens para outros estados.                 

Ao assumir a Prefeitura, Amaral revelou que teve dificuldades com a falta de servidores que acumularam pedidos de licenças de trabalho.

(* Com informações do Jornal Atos)