Cerol é suspeito na morte de adolescente
Divulgação/DIG
Durante a perseguição que deixou um policial ferido na tarde de terça-feira (30), no bairro Dom Pedro I, em São José dos Campos, foram presos dois homens, um deles investigado como principal suspeito do homicídio de um adolescente no dia 12 de março, também na zona sul.
Anderson Donizete dos Santos de 33 anos, apelidado no meio do crime como ‘Cerol’, é conhecido por diversas passagens policiais, desde porte de arma a tentativa de homicídio. Os suspeitos foram presos após flagrante de tráfico, confirmado com a apreensão de uma pistola calibre .380 carregada, mais 27 munições, 25 pinos de cocaína, 34 porções de maconha e quatro celulares
'Cerol' e o outro suspeito foram encaminhados para a Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) e permanecem preso pelos crimes indiciados na tarde de terça, tráfico de drogas e porte ilegal de arma. O investigado pela divisão de homicídio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) da Polícia Civil deve prestar depoimento ainda esta semana para a auxiliar na conclusão do caso do menino assassinado.
O investigador Alexandre Silva, responsável pelo caso da morte do adolescente Lucas Henrique, de 16 anos, durante uma festa nas ruas do bairro Dom Pedro I e Campo dos Alemães, na madrugada do dia 12 de março, informou que os indícios apurados mostram o ‘Cerol’, como o autor do crime.
“Estamos dedicando a total atenção para esta investigação, em razão da prisão do principal suspeito pela Polícia Militar. No momento ele permanece recluso pelo crime de porte ilegal de arma e tráfico de drogas, mas vamos colher o depoimento e apresentar novas provas relacionados com o homicídio”, explica o investigador.
Lucas Henrique, assassinado na zona sul
Reprodução
Silva confirma que as investigações seguem rápidas e que devem surgir novas provas de acordo com os depoimentos. “Devemos convocar testemunhas e familiares para serem ouvidos. A arma apreendida pela PM está passando por uma prova balística para comprovar se foi a mesma utilizada no crime. Além de outras provas concretas que estão sendo investigadas pela equipe de homicídios”, diz.
No caso relatado à equipe policial apresenta que dois homens durante a festa se aproximaram do menino e efetuaram diversos disparos. O segundo suspeito e outros detalhes não foram revelados pela equipe da DIG, por sigilo de investigação.
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