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Prefeito de Cruzeiro diz que irá pedir ao Governo permanência da fase laranja do Plano SP

Fala foi feita em vídeo junto com a secretária Municipal de Saúde nesta quinta-feira

Escrito por Fernanda Niquirilo

04 MAR 2021 - 14H58 (Atualizada em 04 MAR 2021 - 16H36)

Reprodução/Redes Sociais

O prefeito de Cruzeiro Thales Gabriel, fez um pronunciamento em vídeo juntamente com a secretária municipal de Saúde, Imaculada Magalhães nesta quinta-feira (4), referente à fase vermelha, decretada pelo Governador João Doria para todo o Estado de São Paulo.

De acordo com o prefeito os números da cidade e da região não são compatíveis com a fase mais restritiva do Plano SP.

No vídeo que está disponível nas redes sociais da prefeitura, Thales afirma que a cidade desde o início do ano tem aderido medidas duras para conter a disseminação da Covid-19.

Afirma ainda que, de acordo com os números divulgados da RMVale, a região estaria classificada no mínimo na fase laranja do Plano SP e que irá juntamente a outros prefeitos pedir uma possível reclassificação.

“Nós temos um comitê de enfrentamento à Covid-19 aqui em Cruzeiro, que dialoga com o comitê estadual, comitê regional, e nós estamos preparando todas as sextas-feiras, ou seja, amanhã, números da nossa cidade, números da nossa região para que nós possamos levar ao estado de forma administrativa e até mesmo judicial, isso a gente vai dialogar com outros prefeitos colegas aqui da região, não só do Vale Histórico, mas de toda região de Taubaté e São José dos Campos, para que nós possamos pedir essa reclassificação da nossa cidade, da nossa região e no mínimo a permanência da fase laranja”, disse.

Veja o pronunciamento abaixo.

Em nota, o Governo do Estado lamenta que alguns gestores municipais finjam não compreender a gravidade que São Paulo e o Brasil enfrentam no pior momento da pandemia em nosso país até aqui, com mais de 257 mil mortos. Prefeitos e prefeitas que se rebelam contra as determinações do Plano São Paulo estão mais preocupados com eventuais desgastes políticos e pressões de segmentos econômicos e menos com a defesa da saúde pública, o funcionamento das redes públicas e privadas de saúde e a proteção de dezenas ou centenas de milhares de vidas em suas cidades.

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Por Fernanda Niquirilo, em RMVale

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