Campos do Jordão recebe turistas durante todo ano
Divulgação/PMCJ
O Índice de Efetividade da Gestão Municipal Brasil, elaborado pelo Tribunal de Contas de São Paulo, classificou Campos do Jordão, Santa Branca, São José dos Campos e Lorena como cidades eficientes em suas administrações.
Os resultados foram apresentados durante o 2º Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas, promovido pelo Instituto Rui Barbosa, órgão que congrega os Tribunais de Conta de todo o país, em dezembro do ano passado.
Fred Guidoni, prefeito de Campos
Arquivo/Meon
Para o prefeito reeleito de Campos do Jordão, Fred Guidoni (PSDB), o mais importante do que fazer disso um ranking, comparando cidades, é que cada um dos prefeitos utilizem estes parâmetros para melhorar.
“O índice é um indicador importante para nós porque é um número avalizado pelo tribunal de contas do Estado, que tem os seus auditores nos acompanhando no dia-a-dia, vendo como a gestão trabalha. São eles que diante dos dados recolhidos podem avaliar o que está certo, o que tem que melhorar e onde precisamos com urgência corrigir”, disse ao Meon.
O estudo que avaliou os municípios brasileiros foi formulado em cada estado pelo seu respectivo Tribunal de Contas. Na média, os municípios brasileiros tiveram nota C+. As quatro cidades receberam nota B+, ou seja, pelos critérios estabelecidos os municípios foram considerados ‘muito eficientes’ na qualidade dos serviços prestados e no gasto do dinheiro público.
A maioria dos municípios da região foi classificada como administrações ‘efetivas’, com a nota B e 11 municípios tiveram nota C, sendo considerados como ‘em adequação’, como a maioria das demais cidades brasileiras.
Os critérios adotados pelos Tribunais de Contas levam em conta os recursos disponíveis, o tamanho da cidade e a qualidade do serviço que entrega à população, quantificada nas apurações das contas analisadas.
Segundo o Tribunal de Contas, para chegar ao resultado são analisadas sete áreas em todos os municípios, exceto nas capitais.
São elas: educação, saúde, planejamento, gestão fiscal (que mede quanto a prefeitura recebe e quanto gasta e a transparência deste processo), meio ambiente, proteção aos cidadãos e a tecnologia da informação, por meio de uma série de quesitos específicos que totalizam 143 questões.
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