CONHEÇA OS NÚMEROS DA SUA SAÚDE

Consulte o seu médico e previna-se

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela um dado alarmante: cerca de 40% da população adulta brasileira, equivalente a 57,4 milhões de pessoas, apresenta pelo menos uma doença crônica.


Com a pandemia de Covid-19, muita gente vem deixando de lado o cuidado com si mesmo. É o que aponta um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizado em 155 países, segundo o qual mais da metade deles interrompeu parcial ou completamente os serviços para doenças não transmissíveis após o surgimento do novo coronavírus.


Mas isso, além de agravar muitos quadros de saúde, pode ter mais um complicador: paralisar tratamentos de doenças crônicas lhe deixa mais suscetível aos problemas causados pela doença, considerando que diabéticos, hipertensos e outros doentes crônicos são mais vulneráveis ao SARS-CoV-2.

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Previna-se! Procure o seu médico, ele sabe, mais do que ninguém, como lhe atender tomando todas as precauções necessárias contra a Covid-19.

NÚMEROS DA PNS

Pesquisa Nacional de Saúde

Quantidade de mulheres adultas com alguma doença crônica no Brasil

Quantidade de homens adultos com alguma doença crônica no Brasil

NÚMEROS DA OMS

Organização Mundial da Saúde

Percentual de países pesquisados que interromperam parcial ou completamente os serviços para tratamento de diabetes e complicações relacionadas à doença.


Percentual de países pesquisados que interromperam parcial ou completamente os serviços para tratamento de hipertensão.

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam grande parte das mortes antes dos 70 anos de idade. Além disso, contribuem para a perda da qualidade de vida, pois geram incapacidades e limitam as pessoas doentes tanto no trabalho quanto no lazer.

71% dos óbitos por ano no mundo são decorrentes de doenças crônicas

74% dos óbitos por ano no Brasil decorrentes das DCNT

Muitas doenças crônicas podem ser prevenidas e tratadas. Mas a assistência especializada não deve ser retardada, pois as consequências tendem piorar. Além disso, ao adiar o tratamento, você ficará sujeito a sobrecarga e aglomeração de pacientes nos consultórios quando a pandemia acabar.

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O Sabin, em parceria com sociedades médicas brasileiras, reforça a necessidade de você não deixar para depois o seu acompanhamento médico. Saiba por quê:

CUIDADOS COM A SAÚDE

AVALIAÇÕES DE ROTINA

CARDIOLOGIA

As doenças isquêmicas do coração matam mais de 100 mil pessoas por ano no Brasil. Além do acompanhamento médico ser essencial para garantir qualidade de vida a quem tem problemas cardíacos, pacientes com fatores de risco e/ou doença cardiovascular são mais propensos a desenvolver formas graves e complicações.

ENDOCRINOLOGIA

Distúrbios endócrinos podem apresentar diversos sintomas, como excesso de peso e colesterol alto. Uma das doenças mais comuns na Endocrinologia é o diabetes, que acomete mais de 13 milhões de brasileiros. Uma vez infectada pela Covid-19, a pessoa com diabetes tem mais chance de complicações graves, incluindo maior risco de morte. A chance de agravamento de Covid-19 aumenta tanto para o diabetes tipo 1 quanto para o tipo 2.

GERIATRIA E GERONTOLOGIA

A Geriatria é a especialidade médica que tem o objetivo de promover um envelhecer saudável, além de tratar e reabilitar os idosos.

É justamente o grupo dos idosos o mais vulnerável a todas as doenças infecciosas, incluindo a Covid-19. Isso se deve às doenças coexistentes e à imunossenescência, que é a diminuição natural da imunidade pelo envelhecimento fisiológico.

NEUROLOGIA

A Dores de cabeça, problemas de memória, distúrbios dos movimentos, crises convulsivas e epilepsia são algumas doenças que afetam o sistema nervoso. Em meio à pandemia, a Neurologia ganha ainda mais relevância, pois estudos em diferentes países trazem indícios de que o coronavírus pode afetar o cérebro de pacientes. Além disso, pacientes com doenças neuroimunológicas que usam medicações imunossupressoras de forma crônica apresentam maior risco de contrair infecções, incluindo a Covid-19.

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

A Ortopedia trata e corrige enfermidades, lesões e deformidades nos ossos, músculos, tendões, articulações e ligamentos. Já a Traumatologia, foca em traumas no sistema musculoesquelético, ou seja, em músculos e ossos de todo o corpo. Uma lesão importante não deve ter o seu cuidado postergado, sob pena de complicações para o resto da vida do paciente.

PEDIATRIA

O pediatra é o médico mais capacitado para entender toda a complexidade que envolve as fases da vida de uma pessoa desde o nascimento até os 19 anos de idade. Em relação ao coronavírus, os estudos até agora indicam que as crianças, aparentemente, apresentam quadros mais leves de Covid-19. No entanto, pacientes menores de 2 anos, com doenças pulmonares crônicas, além de cardiopatia, diabetes mellitus, insuficiência renal e imunossupressão, têm maior chance de desenvolver quadro grave.

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UROLOGIA

Na Urologia, o médico é responsável pelo tratamento dos problemas relacionados ao trato urinário de homens e mulheres e ao genital dos homens, incluindo infecções, inflamações, tumores, cálculos, incontinência urinária e infertilidade, além da realização de transplante renal. Pacientes na fase mais avançada da Covid-19 podem apresentar doenças renais e até precisarem de tratamentos como hemodiálise.


GINECOLOGIA

A Ginecologia é o ramo da medicina especializado na saúde da mulher e trata de alguns dos cânceres mais comuns na população feminina, como mama e colo do útero. Se diagnosticados precocemente, a maioria dos tumores ginecológicos são curáveis. No caso do câncer de colo de útero, exames como o Papanicolau permitem detectar a doença na fase inicial e podem ser decisivos na vida da paciente. Além disso, os tratamentos adjuvantes em mulheres com câncer de mama não devem ser postergados durante a pandemia, a não ser para aquelas com imunossupressão pelo aumento do risco de contágio.


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De acordo com a OMS, cerca de 80% dos pacientes com Covid-19 podem ter nenhum ou poucos sintomas, e 20% precisam de atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória.

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