A partir de 2025, o Brasil implementa uma mudança importante no calendário de vacinação contra a poliomielite. As tradicionais gotinhas que eram aplicadas durante os primeiros anos de vida agora são substituídas pela vacina injetável. Essa alteração também afeta o reforço, que passará a ser feito com a vacina injetável aos 15 meses de idade.
O Ministério da Saúde decidiu adotar exclusivamente a vacina inativada poliomielite (VIP) para a proteção contra a doença. Essa decisão vem após estudos que apontaram que a vacina oral, composta por um vírus enfraquecido, pode, em situações de precárias condições sanitárias, ocasionar casos de poliomielite derivados da própria vacina.
De acordo com a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização e com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a versão oral só será utilizada em circunstâncias excepcionais, como em surtos, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza. Além disso, a segunda dose de reforço, que era aplicada aos 4 anos, foi removida, pois o novo esquema, com quatro doses da vacina injetável, já garante a proteção necessária.
Embora o Brasil não registre casos de poliomielite desde 1989, as taxas de cobertura vacinal têm apresentado queda, o que gerou a necessidade dessa mudança no calendário. Em 2022, a cobertura vacinal foi de apenas 77,19%, um número distante da meta de 95%.
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