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Com inflação em alta, investimento em imóvel é uma ótima opção para proteger o patrimônio

Preços dos imóveis tiveram valorização de 17% nos últimos 12 meses - alta superior ao IPCA que foi de11%

Escrito por Meon

06 MAI 2022 - 11H21 (Atualizada em 06 MAI 2022 - 12H12)

O Brasil passa por um período de inflação em alta. Neste cenário, os investimentos em imóveis se mostram uma excelente alternativa para valorização do patrimônio com ganhos reais. Em momentos de incerteza econômica, ativos de renda variável apresentam volatilidade, enquanto os imóveis tendem a se valorizar.

O IPCA, que mede a inflação oficial do país, acumula alta de 11,30% nos últimos 12 meses. Já o Índice Geral do Mercado Imobiliário (IGMI-R/ABECIP) aponta para uma valorização de 17,43% nos preços dos imóveis nos últimos 12 meses. Isso significa que o retorno financeiro para quem investe em imóveis supera em mais de 6% a inflação do país.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os ganhos são ainda maiores, uma vez que os imóveis valorizam 20,74% na capital paulista e 19,97% na capital fluminense, ainda de acordo com o IGMI-R dos últimos 12 meses.

Além do lucro com a valorização do patrimônio no médio e longo prazo, os ativos imobiliários têm baixo risco e permitem que o investidor possa usufruir também de retornos mensais com aluguel.

Por que comprar um imóvel?

Investimento seguro: menos impacto por crises financeiras. Em momentos de crise, quando ativos de renda variável costumam apresentar quedas, o preço dos imóveis costuma ser menos afetado e garante uma maior proteção contra a inflação.

Renda mensal via aluguel: proventos de aluguel podem ser uma fonte importante de complemento para a renda familiar. Em países desenvolvidos, como os EUA, muitos aposentados têm no aluguel a sua principal fonte de recursos.

Boa rentabilidade de longo prazo: apesar de algumas oscilações, quando avaliado um período mais longo, por exemplo de 10 anos, a valorização do imóvel é superior a aplicações em renda fixa. Isso garante um expressivo ganho patrimonial ao longo dos anos. Para exemplificar essa questão, um estudo da ABRAINC, que avaliou o período de 2009 a 2019, mostra que a rentabilidade anual com imóveis foi de 15,3%, enquanto aplicações no CDB renderam 9,8% em média por ano nessa década analisada.




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