Por Conteúdo Estadão Em Brasil

Cientistas reconstituem rosto de homem que viveu há 2 mil anos no Rio

Ancestral dos atuais cariocas tinha entre 1,50m e 1,60m

o_rosto_de_ernesto_rosto_partir_cranio_2_mil_anos_de_sitio_arqueologico_rio_divulgalcao_museu_nacional_ufrj

O rosto de ‘Ernesto’ reconstituído de crânio de 2 mil anos achado no Rio 

Divulgação/ Museu Nacional /UFRJ

Especialistas do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentaram nesta quinta-feira, 22, a reconstrução do rosto de um homem que viveu há dois mil anos no Rio de Janeiro. O trabalho ajuda a revelar como eram e como viviam os povos mais antigos do Brasil, anteriores aos índios tupinambás.

O ancestral dos atuais cariocas era bem baixinho para os padrões atuais, tinha entre 1,40 e 1,50 metro e vivia perto da praia. Tinha a pele bem morena e características indígenas.

O estudo dos ossos revela um desgaste maior dos membros superiores, indicando que, possivelmente, ele remava muito e pescava. A reconstrução foi feita a partir de um esqueleto achado em Guaratiba, na zona oeste da cidade.

Seja o primeiro a comentar

Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.

0

Boleto

Reportar erro!

Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:

Por Conteúdo Estadão, em Brasil

Obs.: Link e título da página são enviados automaticamente.