O Senado aprovou nesta terça-feira (13), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 10/2021, que estende até o fim deste ano a autorização concedida a estados, Distrito Federal e municípios para utilizar, em serviços de saúde, verbas remanescentes de anos anteriores dos fundos de saúde. Essas verbas devem ter sido repassadas pelo Ministério da Saúde. A matéria ainda precisa de sanção presidencial para ter validade.
Esse projeto altera a Lei Complementar 172, de 2020, que permitiu que cerca de R$ 6 bilhões ociosos ao final de 2019 nas contas dos fundos de saúde de estados, Distrito Federal e municípios fossem alocados em ações de enfrentamento da pandemia em 2020.
Para o relator da matéria, Esperidião Amin (PP-SC), o projeto é generoso, tendo em vista que os gestores de saúde e assistência social terão mais liberdade para aplicar os recursos “que não foram poucos e que remanesceram”.
“Isso mostra que 2020 não foi um ano com recursos escassos para saúde e assistência social. Tomara que neste ano possamos ter esse atendimento prioritário para salvar vidas”, disse o senador.
*com informações da Agência Senado
Ministério da Saúde foca em sarampo na terceira fase da campanha de vacinação
Aplicação das doses será voltada a crianças, trabalhadores da saúde e adultos até 59 anos
Vini Jr. marca e Real Madrid vence Atalanta na Champions League
Brasileiro contribuiu com gol e assistência na vitória por 3 a 2 sobre italianos
TikTok distribui 100 mil livros gratuitos em São Paulo; veja como participar
De 11 a 17 de dezembro, empresa oferecerá títulos populares da plataforma para o público
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.