Caraguatatuba foi considerada o 8º melhor município do Brasil e 1ª da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte para investimentos no mercado imobiliário, de acordo com o estudo da Urban Systems para a Revista Exame.
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O apontamento integra o Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios, um estudo produzido anualmente pela Urban Systems para a Revista Exame, que avalia desde 2014 as cidades mais atrativas para o desenvolvimento de negócios.
O ranking utiliza o método de análise IQM (Índice de Qualidade Mercadológica), desenvolvido pela Urban Systems, que atribui pontuações aos municípios com base em mais de 70 indicadores, divididos em diferentes categorias. A Capital do Litoral Norte figura próximo às cidades de São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ) no levantamento.
O recorte do mercado imobiliário busca mapear as melhores cidades para investir no setor da construção civil com os seguintes indicadores: Empregos No Setor Com Média e Alta Remuneração, crescimento das Empresas Construção Civil, Novos Domicílios (Projeção de novos domicílios pelas faixas de renda domiciliar: até R$ 2 mil, de R$ 2 mil a R$ 4 mil, de R$ 4 mil a R$ 8 mil e acima de R$ 8 mil), novos Estabelecimentos Comerciais, novas Empresas de Serviços, Empregos no Setor de Construção Civil (variação relativa do número de empregos, considerando os dados acumulados de janeiro a setembro de 2024, em relação ao número de empregos em 1º de janeiro de 2024) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
Mercado aquecido
O ramo da construção civil continua em alta em Caraguatatuba. Somente em 2024, segundo dados divulgados pela Secretaria de Urbanismo, foram emitidas 940 autorizações para obras no setor da construção civil.
O saldo positivo reflete o atual momento de desenvolvimento do município que, além do aquecimento no setor, impulsiona a geração de emprego na cidade.
Foram 4.512 novos alvarás entre janeiro de 2021 e 5 de dezembro de 2024. Esses dados representam já mais de 1,8 milhão de metros quadrados de novas construções.
Segundo a Secretaria de Urbanismo, a construção de uma casa unifamiliar pode gerar aproximadamente 20 empregos diretos e indiretos, enquanto uma grande obra pode ter mais de 300 pessoas empregadas ou beneficiadas.
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