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Grupo pró-Guaidó deixa prédio, mas segue na área de embaixada da Venezuela

Não há mais representantes do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, dentro do prédio da embaixada venezuelana em Brasília, dizem apoiadores de Nicolás Maduro que estão no local. No momento, o grupo pró-Guaidó está fora do prédio, mas ainda dentro das dependências da representação diplomática.

O ministro-conselheiro acreditado pelo Brasil, Tomas Silva, está reunido com o grupo de Guaidó. Ele alegou que o grupo foi convidado por funcionários da embaixada e que não houve invasão. Já o encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, classificou a ação como um "assédio" contra a embaixada.

O coordenador de Privilégios e Imunidades do Itamaraty, Maurício Corrêia, está no local e comunicou aos integrantes da embaixada que o governo brasileiro nada pode fazer no momento. O representante do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e o conselheiro de Guaidó conversam do lado de fora do prédio, do portão para dentro.

Parlamentares brasileiros da oposição cobram do Itamaraty que encaminhem com a Polícia Militar a saída dos representantes de Guaidó já que o presidente Jair Bolsonaro se manifestou repudiando a interferência.

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