A candidata a vice-presidente na chapa do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB), afirmou nesta terça-feira, 22, que a tese de candidatura própria a governador de Minas Gerais sempre foi defendida pelo partido nacionalmente. "E ela foi a vencedora. O corpo da aliança é o candidato Tarcísio Delgado e é por isso que eu estou aqui no apoio a ele. Os militantes da Rede (Sustentabilidade) que apoiavam Apolo (Heringer, o ex-pré-candidato da Rede), que tinha e tem qualidade política, estão discutindo com o partido para inserir as propostas de Apolo na proposta de Tarcísio."
Marina afirmou que ela e Campos são a "terceira via" à polarização entre PT e PSDB no governo federal e que, nos Estados, trabalharam muito os palanques próprios. "Nas eleições, não serão vitoriosas as velhas estruturas e sim aqueles da nova postura, de valorização de programas, de comprometimento com as propostas." Com relação a apoio num eventual segundo turno, ela disse que é outra "discussão", mas que é grande a chance de ela e Campos estarem no segundo turno.
"Temos certeza de que temos um grande tablado no País inteiro nessas eleições e não vamos fazer campanha com baixaria", disse ainda, após tomar um café no Café Nice, tradicional ponto de encontro de candidatos em Belo Horizonte. Marina chegou ao local com quase uma hora de atraso, pois passou antes na Favela Taquaril, na zona leste da capital mineira.
A candidata do PSB a vice-presidente está acompanhada de Tarcísio Delgado e das candidatas ao Senado Margarida Vieira (PSB) e a vice-governador Sílvia Reis (PRTB). Marina saiu do Café Nice e caminha e direção ao Mercado Central, cumprimentando eleitores na rua.
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