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Goleiro Ospina rechaça favoritismo da Colômbia na estreia contra o Japão

A goleada por 4 a 1 aplicada pela Colômbia sobre o Japão na última Copa do Mundo, em 2014, no Brasil, e a boa campanha naquele Mundial não são suficientes para colocar a seleção colombiana como favorita para o novo confronto entre as equipes nesta terça-feira, às 9 horas (de Brasília), em Saransk.

Ao menos é o que pensa o goleiro Ospina, que rechaçou o favoritismo ao dizer que o time tem que deixar a euforia de lado e lembrar que o mais importante em uma partida é a força coletiva da equipe, e não as individualidades.

"Enfrentamos eles (japoneses) há quatro anos. A comissão técnica está atenta a todos os detalhes. Nos concentramos em nosso trabalho sabendo que vamos enfrentar uma grande seleção. O Japão tem grandes jogadores. As individualidades fazem diferença, mas o mais importante é o coletivo, que é o que ganha as partidas", avaliou o goleiro do Arsenal em entrevista coletiva nesta segunda-feira.

Se não serve para confirmar favoritismo no duelo, a campanha em 2014, quando a seleção colombiana caiu nas quartas de final para o Brasil e alcançou sua melhor colocação na história das Copas, pode ajudar de alguma maneira.

"A primeira partida de uma Mundial sempre traz apreensão. Queremos fazer as coisas muito bem e conseguir esse resultado favorável para facilitar o objetivo de nos classificar pra próxima rodada. A experiência no Brasil pode nos ajudar muito, e vemos isso pelo trabalho que estamos realizando", disse.

A grande quantidade de torcedores colombianos em solo russo também é outro fator que pode auxiliar a seleção sul-americana a começar o torneio com o pé direito. Nesta segunda, vários colombianos estiveram na Praça Vermelha, em Moscou, com bandeiras e cantorias, e fizeram uma grande festa no local.

"Creio que todos nós colombianos estamos por todos os lados no mundo inteiro. Isso nos motiva, dá satisfação e alegria contar com nosso público, vindo de nossa casa. Temos que converter isso ao nosso favor, essa torcida e essa vontade dos colombianos de nos acompanhar", concluiu.

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