A garantia de que o Brasil já estava com as "duas mãos na taça", bradada com inabalável confiança pelo então diretor técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, foi apenas o presunçoso início de uma preparação desastrosa para a Copa 2014.
Aos poucos as falhas ficavam cada vez mais evidentes. A seleção folgou muito, treinou pouco, não se preparou para uma eventual ausência do craque Neymar. Tentou-se equilibrar a deficiência no grito, mas esta Copa mostrou-se, desde o início, impiedosa com o despreparo.
Depois de ganhar nos pênaltis do Chile nas oitavas de final, passar sufoco contra a Colômbia nas quartas e ver Neymar fora da disputa, o time que flertava perigosamente com a derrota finalmente sucumbiu.
Em dois jogos, as ótimas seleções de Alemanha e Holanda nos deram dez doloridas lições sobre o futebol moderno.
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