Nesta quarta-feira (26), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, negou o pedido da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) para investigação de supostas irregularidades na veiculação de programas eleitorais em emissoras de rádio.
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Na terça-feira (25), a equipe do candidato à reeleição apresentou uma auditoria realizada por empresas terceirizadas, concluindo que rádios não estariam veiculando programas do candidato do PL no horário eleitoral gratuito no rádio.
A equipe de campanha alega que cerca de 154 mil inserções não foram veiculadas no segundo turno. Na decisão, porém, Alexandre de Moraes afirmou que há "erros e inconsistências" nos dados apresentados pela campanha.
Na decisão, o presidente do TSE ainda determinou que o Ministério Público Eleitoral apure o possível cometimento de crime eleitoral com “a finalidade de tumultuar o segundo turno do pleito em sua última semana", além da apuração de suposto uso de recursos do fundo eleitoral para financiar a auditoria.
Jair Bolsonaro
Na noite de quarta-feira (26), o candidato Jair Bolsonaro alegou que haveria provas de irregularidades na veiculação de programas eleitorais de sua campanha em emissoras de rádio.
"O senhor presidente do TSE recebeu as provas no tempo hábil que nos cobrou, 24 horas. Nosso pessoal virou a noite trabalhando nisso. Nos surpreende o senhor Alexandre de Moraes simplesmente inverter o processo, nos acusar de estar gastando dinheiro do fundo partidário com empresas para fazer auditoria", disse em pronunciamento realizado no Palácio da Alvorada.
Fonte: Agência Brasil
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