O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), investigado pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) desde 2019 pela prática de rachadinha e nomeação de “funcionários fantasmas”, teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado pelo TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro).
Leia MaisConheça 5 dicas para economizar combustível Aneel anuncia reajuste de 49% na conta de luzApesar da flexibilização, bancos e outros serviços não voltaram ao horário normal em São JoséSafari Jurássico: Dinossauros gigantes invadem shopping de São José Médico é detido em operação que investiga desvio de dinheiro para combate a pandemia em São SebastiãoA quebra foi autorizada pela 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJ-RJ, no dia 24 de maio. A investigação foi aberta após reportagem da revista Época, em 20 de junho de 2019, em que afirmava que o vereador teria empregado sete parentes de Ana Cristina Valle, sua ex-madrasta e ex-mulher de Jair Bolsonaro.
Na ocasião, duas pessoas teriam confirmado à revista que, embora nomeadas, nunca teriam trabalhado para o vereador.
Alvo das investigações, a professora Marta Valle, cunhada de Ana Cristina, esteve nomeada entre 2001 a 2009. Em entrevista à revista, ela afirmou: “Não fui eu, não. A família de meu marido, que é Valle, que trabalhou. O salário de Marta era de R$ 9,6 mil.
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