Um estudo de grande escala publicado nesta segunda-feira (10) na prestigiada revista científica Nature Aging sugere que o multilinguismo é um fator crucial para um envelhecimento mais saudável do cérebro e do corpo.
Pesquisadores analisaram dados de 86 mil adultos com idades entre 51 e 90 anos, abrangendo 27 países europeus. A principal descoberta é que falar mais de um idioma está fortemente associado a um menor risco de envelhecimento acelerado.
+ Receba as notícias do dia – clique AQUI para seguir o canal MEON no WhatsApp
Os cientistas utilizaram a chamada "idade biocomportamental", uma métrica complexa que combina fatores físicos e mentais, incluindo memória, presença de doenças crônicas e capacidade funcional dos indivíduos.
Ao comparar essa idade estimada com a idade cronológica dos participantes, o estudo observou um padrão claro: as pessoas que falavam dois ou mais idiomas apresentavam uma diferença significativamente menor entre a idade biológica e a real. Essa diferença reduzida é considerada um sinal de envelhecimento mais lento e saudável.
O achado reforça a importância de manter o cérebro ativo e engajado, sugerindo que o aprendizado e uso regular de múltiplas línguas podem oferecer uma vantagem protetora contra o declínio cognitivo e físico.
Fórum Conexão Vale do Paraíba reforça integração regional e o turismo como motor de desenvolvimento
Evento acontece dia 13 de novembro no PIT em São José
Jornal espanhol detona Neymar após derrota do Santos
Atacante do Santos voltou a ser alvo de duras críticas
Escândalo de Apostas: Federação Turca investiga 1.024 atletas
Foram encaminhados ao Conselho Disciplinar por apostas regulares
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.