Enquanto o Brasil desponta como um dos países que mais cresce no número de influenciadores, um novo grupo começa a ganhar espaço nesse cenário: os profissionais da saúde que também criam conteúdo.
Mais do que buscar seguidores com posts educativos, eles entenderam que se posicionar digitalmente é uma necessidade, não apenas uma opção.
Estudos comportamentais nos mostram que 78% dos pacientes brasileiros pesquisam as redes sociais dos profissionais antes de marcar uma consulta. A busca que antes se limitava ao Google agora acontece no Instagram e no TikTok.
Hoje, não basta ser o melhor: é preciso mostrar isso. Convencer antes da consulta.
Muitos profissionais ainda preferem contar com influenciadores para divulgar seus serviços, mas cresce o número de “Dr. Influencers”: médicos, dentistas e especialistas que assumem as redes como extensão do consultório.
Afinal, mesmo com uma boa indicação, o paciente entra no feed antes de entrar no consultório.
A linha, no entanto, continua nebulosa. É preciso separar os benefícios como conteúdo educativo e posicionamento digital, dos riscos que incluem promoções indevidas e quebra de privacidade do paciente.
Por isso, ter orientação profissional no digital não é vaidade, é responsabilidade.
Encontrar o equilíbrio entre autoridade e autenticidade é a verdadeira receita de sucesso no novo jaleco da medicina: o ring light.
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