Por Do Meon Em Regional

Em casa, Taubaté tenta reabilitação na Superliga contra o Bento Vôlei

Duelo de estreia diante da torcida será às 20h, no ginásio do Abaeté

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Taubaté tentará primeira vitória em casa e na competição

Divulgação/Funvic Taubaté

O Taubaté estreará nesta quinta-feira (12) diante da torcida no ginásio do Abaeté, pela Superliga Masculina.

O time de Cezar Douglas encara o Bento Vôlei, às 20h, em confronto válido pela segunda rodada da competição.

Além da estreia, o jogo poderá marcar a primeira vitória dos taubateanos na Superliga.

Na primeira rodada, os campeões paulistas perderam para o Montes Claros, fora de casa, por 3 sets a 2. Na ocasião, o elenco do Vale do Paraíba tinha o desfalque do ponteiro Lipe e do levantador Rapha, que se contundiram no Paulista. Novamente, a dupla estará de fora do duelo, juntamente com os centrais Riad e Otávio.

O time de Bento Gonçalves, por sua vez, faz seu primeiro jogo nesta temporada da competição nacional.

Pai x filho
O jogo desta quinta-feira entre Taubaté e Bento Vôlei será especial para dois membros das equipes. Paulão Jukoski, campeão olímpico com o Brasil nos Jogos de Barcelona, em 1992, e técnico da equipe do sul, é pai do levantador taubateano Pedro, de 20 anos, que fará a estreia no elenco profissional.

“Coração de mãe não tem jeito. Sei que a Claudia vai torcer pelo filho e isso é assim mesmo. Não tem o menor problema. A nossa família toda está muito feliz. Eu sempre me envolvi muito emocionalmente com o voleibol e estou muito emocionado com tudo isso que estamos vivendo. O voleibol me deu tudo que tenho, os meus filhos cresceram no vôlei e hoje jogam também, e agora tenho a oportunidade de estar de volta à Superliga e enfrentar o time do Pedro”, disse Paulão em entrevista ao site oficial da Superliga.

“Vai ser a primeira vez que vamos passar por essa situação e estamos lidando bem com isso. Logo que vimos a tabela, o meu pai brincou dizendo que ia ficar sem falar comigo durante toda essa semana. Até a hora de entrar em quadra, acho que vai ser estranho olhar para o outro lado e ver o meu pai, mas depois que o árbitro apitar, é totalmente profissional e cada um vai para o seu lado”, afirmou o levantador do Taubaté ao site da Superliga.

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