Time de vôlei masculino com jogadores de renome internacional, o Taubaté gera reportagens em diversos países. Uma das mais recentes vem do Japão, na qual é revelada a intenção do clube em criar um trabalho de divisões de base e de objetivos bem abrangentes.
O site da Sasagawa Sports Foundation, uma sociedade de fundação de interesse público, é o www.ssf.or.jp
A matéria sobre o Taubaté, no dia 27 de dezembro do ano que passou, surgiu assim:
O Google Tradutor apresenta o seguinte texto em português:
O clube de futebol profissional no Brasil possui uma equipe por idade, como U-15, U-17, U-20, e promove jogadores à custa dos clubes e os envia para o time superior. Se os jogadores estiverem ativos na equipe superior, eles poderão recuperar seu investimento anterior, e se você transferir para outro clube durante o período do contrato, o clube terá dinheiro com o nome da penalidade. Desta forma, o clube repete investimento e cobrança de desenvolvimento de jogadores.
Por outro lado, embora o treinamento dos jogadores brasileiros de vôlei ainda não atingiu o nível do futebol, a maneira de pensar sobre promover os próprios jogadores é próxima disso. Basicamente funciona em um clube esportivo geral ou uma equipe orientada para a idade operada por um governo local em vez de uma equipe baseada na escola, como no Japão, e excelentes jogadores entre eles se juntarão à equipe profissional.
Situação de prática
No momento, o EMS Vôlei Taubaté Funvic (daqui em diante: Taubate) não tem equipe por idade. Sobre o assunto, o Sr. Navajas disse: “Uma vez que não há facilidade prática, é difícil de operar, mas no futuro é necessário desenvolver os jogadores sozinhos com equipes específicas da idade, então uma forma em forma de pirâmide Eu quero fazer dela uma organização “.
No caso do Brasil, a população masculina de competição é esmagadoramente futebol. Segundo, apenas o futebol é o voleibol, mas é uma grande desvantagem para o futebol como muitos atletas excelentes. No entanto, por que podemos fazer um bom resultado na convenção internacional?
Diretor Daniel Castellani
O treinador de Daniel Taubate, Daniel Castellani, é argentino e ganhou uma medalha de bronze nos Jogos de Seul em 1988 como jogador. Após a aposentadoria, ele liderou as equipes nacionais da equipe de clube da Argentina, Polônia, Finlândia, Turquia e Itália e está familiarizado com a informação do vôlei em todo o mundo. Perguntado sobre o segredo da força do voleibol brasileiro:
“Uma vez que é um país grande, existem muitas populações concorrentes em comparação com os países europeus, o sistema de desenvolvimento dos jogadores é sólido, os jogadores são muito grossos e racialmente a Europa O latino e o africano estão misturados, com habilidade física elevada e habilidades excelentes, a força do sentimento que não tem medo do fracasso e do espírito com fome”. E, “Nos últimos anos, a popularidade aumentou ainda mais, mantendo bons resultados na convenção internacional, melhorando assim o tratamento dos atletas, o que, por sua vez, leva a melhores resultados na convenção internacional”, diz ele.
Esta equipe tem três medalhistas de ouro olímpicos. Dante Amaral (37, Wing Spyker), que ganhou a convenção de Atenas em 2004, Uarase (o Wallace) de Souza (30, Wing Spyker) e Ricardo Rukareli (Lucarelli) Souza (25, Outside Spyker), que venceu os Jogos do Rio em 2016. Ambos são os melhores jogadores do mundo que foram selecionados como os seis melhores nos Jogos Olímpicos quando ganharam.
Dante Amaral
Amarau (Dante) está jogando em clubes italianos, gregos e russos, bem como no Brasil, e ele é um veterano que jogou no Brasil por 144 jogos. Ele jogou na V-League Panasonic Panthers de 2013 a 14 anos e de 2015 para 16, e está familiarizado com o voleibol japonês.
Sobre o notável salto de voleibol brasileiro, “temos poder comparável aos jogadores e técnicas europeias que são comparáveis aos dos jogadores asiáticos no Japão etc. Isso significa que para qualquer tipo de equipe no mundo É possível lutar um contra o outro mesmo contra isso “. Nos últimos anos, quando perguntado sobre o motivo pelo qual a equipe japonesa japonesa não está impressionada: “Eu sou maravilhoso na operação da liga V, mas não é uma organização profissional completa, e os jogadores” eu quero absolutamente ganhar ” Não há nada de errado com os jogadores profissionais da nação, e não me sinto bem o suficiente para acreditar em mim mesmo “.
A diferença nos aspectos organizacionais é certamente grande. No entanto, não é surpreendente que os jogadores japoneses possam confiar com confiança no Brasil, mesmo que estejam separados disso. Ouvi dizer: “Ouvi dizer que os jogadores brasileiros estão nervosos e preocupados antes de fósforos importantes, mas eles não têm tanto medo do fracasso quanto os atletas japoneses, mesmo que falhem”. Próximo é absolutamente Eu não perco meu forte sentimento de fazê-lo bem. “A resposta de que uma maneira tão positiva de pensar geralmente leva a bons resultados no final”.
Além disso, quando perguntado por que o voleibol brasileiro era forte para De Souza e Souza, a palavra que ele disse de forma diferente era que “a qualidade e a quantidade de prática são as melhores do mundo”.
A equipe brasileira de vôlei não é particularmente abençoada com as finanças. Além disso, a maioria esmagadora de atletas são tomadas pelo futebol. No entanto, os clubes esportivos gerais e os governos locais em todo o país treinaram jogadores, principalmente empresas privadas e governos locais, empataram e operam equipes profissionais. Desde a década de 1990, na verdade, senti que estou trabalhando no fortalecimento da equipe nacional com a ajuda do país efetivamente permitindo bons resultados nos últimos anos.
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